Dou meu conhecimento em favor da pátria


    Lula é um líder que conhece o Brasil de forma plena. Fez muito por este país carente de atenção. Sabe que muito mais tem que fazer. E, mesmo assim, não se intimida. Coloca os seus últimos tempos, as suas últimas energias de vida, em favor de um povo que já sabe que, sem ele, o futuro será uma imensidão de dificuldades. Tudo começa com a alimentação de um povo. Isso hoje é luxo para quem persiste aqui no Brasil. Há quem já se conformou que a desistência do viver - o habitar na marginalidade ou no ambiente pleno do vício (cocaína, maconha, crack). - é a mais suave opção de viver. Não é isso irmão... Não é isso!!! Um governo, gênero Lula, transforma uma realidade infame em menos de um ano. Faz de um povo faminto uma multidão feliz... Disposto a agradecer e festejar. Portanto: se alguém quer outro governante, para este momento, não está torcendo pelo povo brasileiro. Pode até ter como bandeira o Brasil, a religião, Deus, a família (hipócrita)... Mas não prioriza o brasileiro... Aquele que se conforma até com um pedaço de pão - mesmo que uma vez por dia. Eu, pelo bem da pátria e dos demais dela habitantes, digo sim para Lula em 2022. Depois... Meus amigos... Depois eu quero que Lula tenha mais anos de vida para tocar o compromisso que sempre assumiu. Se não tiver que surja outro igual para essa que sempre foi a missão principal de sua vida. Lula metalúrgico analfabeto, doutor honoris causa em âmbito intercontinental, o homem do bem que fez o brasileiro se convencer de que poderia ter comida em sua mesa ao longo de toda vida. Confiemos na seriedade evidente. Repudiemos, coletivamente, o governar de forma humorística ou desportiva. Proponho, a quem não confiar neste meu único e nada persistente apelo (não insisto em situação de impotência), que busque informação sobre o currículo dos seguidores daquele candidato que tem como hobby andar cercado de motociclistas. Eu voto em todos os motociclistas que estão ao lado dele. Menos nele. Você, com a inteligência que Deus permite, erra uma vez. Mas duas já é imperdoável exagero. (Francisco de Campos - Todos os direitos reservados/Lei dos Direitos Autorais n° 9610/98)

 

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