ALINE ESCREVE... LEONARDO DESENHA... SINTONIA DIVINA.
Era uma vez uma menina que se chamava Aline. Fisicamente forte, inteligente, ágil e extremamente atenciosa. Chegou a pensar que poderia ser jogadora de futebol. Com o tempo priorizou os conhecimentos acadêmicos e fez do futebol um passatempo das suas tardes de domingo. Junto com o pai Celito Brandt jamais deixou de assistir aqueles jogos que passam na televisão depois das 16 horas. Aline deixou de ser menina. Cresceu, estudou, se lapidou e, claro, tornou-se uma mulher de múltiplas virtudes. Continua fiel aos jogos de futebol de domingo à tarde. Mas o leque de atividades que colocou para os seus dias (sempre abarrotados de compromissos) é bem amplo. Aline já leu perto de cinco mil livros. Religiosamente, todos os dias, apressa os afazeres que lhe são costumeiros para ter, pelo menos, três horas de leitura. É assim... Eu nunca tenho dificuldade para dar um presente a Aline. Eu penso em um valor disponível no momento e digo gaste isso comprando os livros que ainda não tem.