SILVANA XAVIER... O PARAÍSO PRECISA SER REINVENTADO...


    Abraço cheio de ternura. Daqueles que até o nível de aquecimento dos corpos se funde. Afago nos cabelos. Uma massagem suave, com a ponta dos dedos, nos seus ombros quase sempre cansados. Poxa, Silvana Xavier, você não tem ideia do bem que estes escritores (Aline Brandt de Campos e Francisco de Campos) sentem o dever de lhe dar.
    Silvana Xavier. Já a classificamos de anjo. Achamos, porém, essa expressão muito comum para definir um ser tão elevado como você. É claro que anjo é sagrado. Mas é muito fácil a gente usar a palavra anjo numa economia de expressões genuínas e talvez até mais profundas. Então: você, Silvana Xavier, é mais que um anjo.
    Nós ainda não tivemos o milagroso privilégio de enxergar um anjo. Porém: Silvana Xavier nós enxergamos de perto, de longe, via redes sociais, via telefone/WhatsApp, envolvida em milhões de compromissos, muitas vezes cansada, mas resistente, cheia de amor, cheia de esperança, cheia de sonhos... Só que você, Silvana Xavier, prioriza sonhos tipo os nossos – Aline e Francisco – mesmo que lhe custe noites sem descanso e até dinheiro do bolso.
    Silvana Xavier. A gente já lhe disse muita coisa. A gente até faz umas previsões para daqui uns cem anos. Você deve lembrar o que lhe falamos sobre a nossa sonhada casa da cultura. É, Silvana Xavier, inventora do jeito de se igualar ou, arriscamos dizer, até superar o que o mundo chama de anjo.
    Neste instante, Silvana Xavier, mesmo merecendo semanas de repouso absoluto, você certamente está planejando algo de bom para o mundo, porque sua mente é incansável. Seu coração só inspira para o favorecer. Para o servir. Para o dar tranquilidade e carinho a todos que disso precisam. Você é o amor materializado em uma mulher exuberante, inteligente, sensível, dedicada, competente, compreensiva. É assim que a vemos.
    Perdoe-nos, Silvana Xavier, a ausência de algo mais precioso para oferecer-lhe nesta tarde de domingo. Fique certa, contudo, que a nossa pesquisa mental, em todos os instantes, presentes e futuros, estará voltada a formas adequadas de fazê-la feliz. Você nos deu uma felicidade jamais imaginada. Então queremos retribuir esse privilégio, claro, dentro das nossas limitações. Nos olhando, olho a olho, minutos atrás, aqui em casa, concluímos que para você o paraíso precisa ser reinventado. Para você o paraíso já existente é muito pouco. Beijo. Nós a amamos. (Aline Brandt de Campos e Francisco de Campos)




 

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