Amor gera ser impecável
É possível ser menina e mulher madura
em mesmo tempo.
Eu conheço uma menina desse jeito já
faz muitos anos.
Clari... O nome é Clari... Obrigo-me
a admirar quem idealizou esse feito.
Eu sou um erro da formalidade. Gostar
de sogra? Devia ser erro meu.
Mas o que faço com o que de fato
sinto? O que faço com essa estima?
Eu acho que me solto. Eu acho melhor
ignorar o convencional.
Eu amo Clari. Motivo??? Isso há de
sobra. Clari é mãe da felicidade.
Clari é mãe da minha felicidade. Da
felicidade da minha Aline.
Da felicidade de Alice, Dalvana,
Leonardo. Da felicidade de Nícolas.
Clari é felicidade para Daniellen.
Bem... Clari faz a felicidade do mundo.
Faz a felicidade que está ao alcance
das suas energias e do seu amor.
Clari Brandt - mãe da minha amadinha
Aline Brandt de Campos.
Fez um círculo familiar sem pecado. Reuniões
da família são sempre festa.
Nessas festas sou eu o único pecador.
Prefiro assim me definir nesse meio. É pureza autêntica. Você olha para todos
os lados e só vê inocentes.
Gente sem pecado. Não credita??? Pois
acredite!!! É gente sem pecado.
Anda em busca de pessoas sem pecado? Nessa
procura lhe ajudo.
Estão num espacinho do mapa onde os
aflitos se socorrem.
Estão num pedacinho do mapa onde
ninguém fica sem o que pede.
O protagonismo aqui, no entanto, é de
Clari Brandt. Dona Clari. Mãe.
Mulher do afetuoso Celito Brandt e
mãe da minha Aline. Sim. Mãe dela.
Entende agora os motivos de tanta
admiração. Clari, mãe, mulher, anjo...
Às vezes sinto vontade de cantar algo
que defina esse grande coração.
Minha competência artística (poética)
ainda não atingiu esse nível.
A minha competência artística,
confesso, para falar de certas coisas...
A minha competência artística, para
falar de Clari, é bem limitada.
Ciente dessa deficiência só me resta
fazer uma promessa...
Um dia, se Deus me deixar e me
inspirar, serei justo com dona Clari.
(Francisco de Campos - Todos os direitos reservados/Lei dos Direitos Autorais N° 9610/98)
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