Anjo visível
Tarde aquecida de inverno
Serenidade a me acariciar
Um jeito que só ela tem
Das torturas me libertar
Bate marreta na construção
Carros em alta velocidade
Eu aqui me coloco de joelhos
Sem a menor vaidade
Canto honras ao amor real
Vejo cores na parede não pintada
É mesmo a sua presença
Faz minha alma enfeitada
Se não tenho o que fazer
Pra ficar aqui cantando?
Ora... Anjo da nuvem branca
Há culpa em quem está amando?
Me perdoe se perturbo
Com escrito desvairado
Tento fazer canções
Sou artista apaixonado.
Francisco de Campos/28.6.2017
(Todos os direitos reservados/Lei
dos Direitos Autorais N° 9610/98)
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