O guri do Velho Joca

    Tenho verdadeiro fascínio pela música Guri (de César Passarinho). Gosto da melodia e da letra. Tanto que resolvi homenagear o meu pai, neste dia 14 de agosto, com uma paródia da obra do grande artista nativista - lamentavelmente já falecido. O guri do Velho Joca é a maneira que encontrei de expressar admiração por tudo o que meu pai, Jovaldino Padilha de Campos, me deu de carinho e experiência de vida. Espero que você me perdoe por não ser tão criativo quanto foi o saudoso César Passarinho.


O guri do Velho Joca

Da honradez de meu pai queria que Deus fizesse
Um mundo de gente igual como há muito merece
Queria irmãos e meus filhos sempre bons companheiros
E assim com muitas forças ajudar o mundo inteiro

Hei de ter inspiração pra nunca deixar de crer
Em gente como este homem que faz bem só por prazer
Na mente o ontem e o hoje – o futuro ele quer ver
Com a certeza de sempre nada se arrepender

Vó Nenê e este gaudério – de perto ela não sai
Em todas as caminhadas sozinha ela não vai
Sorri e conta histórias – assim ele se distrai
Ela ama de paixão o sujeito que é meu pai

Estes versos carinhosos com rapidez escrevi
Dizem que bem parecido com ele eu já nasci
Que tenho suas feições desde que era guri
Peço aos céus que ajeitem paga ao que com ele aprendi















(Autor: Francisco de Campos - Todos os direitos reservados/Lei dos Direitos Autorais Nº 9610/98)

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